terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ano de colheita - 2011


Há 5 anos atrás estávamos em um dos auditórios da unicap na aula magna, meninas cheias de sonhos, quer dizer algumas de nós nem tão meninas, mas todas com muitos sonhos, cheias de expectativas.
Iniciamos uma contagem regressiva, nos últimos dias quase conseguia visualizar esse contador regressivo, e os minutos escoando aceleradamente...
Esta noite tem um brilho todo especial. Esta noite tem um brilho de conquista, de gratidão, de realização e de novos sonhos.Mas, ainda hoje iniciaremos uma outra contagem, e posteriormente outras serão iniciadas, por que esse hoje tão esperado marca a realização de um de nossos inúmeros projetos, marca a concretização do que foi sonhado pra nós por nossos pais, antes mesmo de ser um sonho nosso, hoje nossa trajetória acadêmica aqui na universidade católica finaliza.
O caminho foi percorrido, com esforço, por vezes renuncia, menores ou maiores. Todos nós deixamos um pouco de nós pra trás pra superar os desafios, que se apresentaram nesse percurso. Deixaremos aqui nas paredes da Universidade Católica, anos inesquecíveis das nossas vida, flores e espinhos dessa caminhada que está apenas começando, agora como profissionais.
Ansiamos tanto sair daqui, nos alegrávamos só em pensar que estava acabando, mas o sentimento agora também é de saudade, paira um certo pesar. Receio por nos afastar de pessoas que amamos, amizades que surgiram automaticamente e outras duramente conquistadas e mantidas. Uma das características da Terapia Ocupacional é o cuidar, e entre nos nestes 5 anos exercitamos isso, entre nós, aprendemos a lidar com as diferenças, com as nossas inicialmente, e hoje o que nos caracteriza é o afeto, a cumplicidade, é o amor.
Levaremos daqui lições não apenas profissionais, mas lições que nos enriqueceram a vida. Aqui aprendemos a ser pessoas melhores. Mas esta conquista não se daria se não estivessem ao nosso lado tantas e tantas pessoas. Seus exemplos, seus testemunhos, o incentivo e a paciência neste período de formação foram tão especiais, que nunca haverá palavra que possa expressar toda nossa gratidão. Não haveria nem tempo, nem modo justo de listar o q teríamos e a quem teríamos de agradecer,e nenhuma lista de nomes seria fiel. Saibam todos que lhes somos infinita e completamente gratos. Graduandas, pais mestres, funcionários, instituição, nosso muitíssimo obrigado.
05, 04 03 02 01...E tem inicio uma nova contagem regressiva um novo ciclo esse agora, na busca de uma colocação no mercado de trabalho.

Agradecimentos no Trabalho de Conclusão de curso(TCC - tão mal falado...)


Agradeço a Deus, pelo fim de mais essa etapa, pelos sonhos que se concretizam. Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. Agradeço-te por nunca me deixar esquecer mesmo em meio aos desertos, que sou uma de suas favoritas.
A minha muitíssimo amada Fernanda, mais que filha, minha amiga, companheira e confidente. Minha principal incentivadora, “inspiração de meus sonhos”, sempre me apoiando e buscando compreender minhas idéias e escolhas, acreditou nos meus devaneios e projetos, principalmente quando nem eu mais acreditava.
A meus pais, meu abrigo seguro, de onde recebi apoio incondicional nessa empreitada. Os primeiros a sonhar tudo isso, agradeço por acreditarem sempre no meu potencial.
As minhas irmãs e sobrinhos, agradeço o apoio e afeto.
Minha eterna gratidão as professoras Ana Luiza Costa, Cinthia Kalyne Alves, Keise Nóbrega, e Márcia Crócia, terapeutas ocupacionais em toda essência da palavra, por terem me revelado esse mágico universo de possibilidades que é a Terapia Ocupacional.
Ao Professor Gilson Allain Teixeira, nosso Gilsinho, pelo seu sempre excelente trabalho, sempre nos impulsionando a dar o melhor de nós.
À minha orientadora Profª Drª Mauricéa Tabósa, agradeço a condução nos primeiros e essenciais passos da minha formação. Grata pelo dinamismo, a confiança, o carinho, enfim, por compreender e incentivar a concretização desse trabalho.
Um agradecimento especial aos meus queridos amigos Mima Hurmann, Hilton Alves, Valéria Guedes, Leandro Souza, Nanda Bandeira, Lenita Brasil, Marita Nunes e Allana Barros. De quem a distância e o tempo nunca vai me separar, pois fazem parte do meu coração!
À minha turma de graduação, pela diversão, pelo aprendizado, pela convivência que tanto auxiliou no meu amadurecimento. Amigas que durante esses anos de faculdade foram minha segunda família, dividindo sonhos, sorrisos, lanches e lágrimas. Em especial a Nine Patriota, Keké Bispo, Dedê Ângelo, E. Pontes, Gaby Braga, Garden Nascimento, Lelê de Castro, Mari Cavalcanti e Nat Menezes.
Ao meu amor, Roberto Graton, pelo carinho, cumplicidade e compreensão. Uma brisa em meio a tantas tensões.
Aos pacientes e pais que cooperaram com nossa formação acreditando em nós, a minha imensa gratidão.
Enfim, a todos meu muitíssimo obrigada!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Aula da saudade


Boa Noite!

"Estou tão alienado. Ai de mim!, que tendo-te ainda presente, eu sinto saudade de você."
Essa é a tradução de um trecho de um poema do colombiano Eduardo Carranza, que há dias não sai da minha mente, ultimamente vem passando um pequeno filme em minha cabeça, quer dizer não tão pequeno, um filme dos últimos 5 anos...
Me vêio na mente nosso primeiro dia aqui na unicap, era uma aula que posteriormente chamariamos de aula de “rodinha”, daquelas que tinhamos que dar o que Nilton chamava de feedback, essa primeira aula, foi ministrada pela professora Mauricéa Tabosa hoje nossa querida Mauri. Revelamos nesse primeiro contato nossa diversidade, tinhamos a cara do Brasil, diferenças raciais, socioeconômicas, etárias e regionais tinha gente do Recife, de Jaboatão, do Cabo de Santo Agostinho, (a cidade das 9 praias) e até uma mineira. Nessa aula ouvimos pela primeira vez a voz suave de Aline Patriota, disse que escolheu a Terapia Ocupacional porque era timida, coisa que por vários periodos era evidenciada pelo seu silêncio, só não entrava muda e saia planta pelo momento que se ouvia seu nome na chamada e ela respondia baixinho: Oiiiiiiiii. Hoje ela é mais conhecida como M.A de todo mundo, ou minha Nine. Conhecemos também nessa aula as cabolosas, caboetas, enfim as meninas da cidade das 9 praias, uma moça de óculos com jeito de gente inteligente, séria( descobrimos depois q os oculos não tinham grau, era só pra dar ar de inteligente traços do TOC – que posteriormente ela tratou), Ana Quedma, dá pra acreditar que ela usava oculos pra parecer inteligente?? Ela nosso exemplo de eficiência, credibilidade, organização, enfim nossa Keké ou melhor Drª Xôxa Bispo, por que no Cabo não precisa fazer doutorado pra ser doutora neh? Sua conterrânea tinha um nome que dava trabalho pra entender.. É leilane, Eleilayne, se erravam virava piada, então ela com seu jeito manhoso fazia bico, e depois da tromba formada, pra desmanchar era problema, Heleilane se transformou em na rainha do enquete com direito a coroação e tudo, pra sanar a situação se tornou apenas Lelê. A rima faz lembrar logo de Dedê, a Andresa Ângelo, assim que olhei pra ela e pensei, ela tem jeito, tem voz, tem cara de boazinha, acertei em cheio, bobinha não, ela é do bem, tem sempre uma palavra boa, um olhar amigo e um sorriso aberto, foi a corajosa que largou o 7º periodo de ciência da computação, quando se apaixonou pela Terapia Ocupacional. Outra desmedidamente apaixonada pela Terapia Ocupacional era Gabriela Braga, a Gaby que disse naquele dia com voz ainda de criança resignada, que sempre quis ser TO, seu jeito firme surpreendia em relação ao tamanho (da ovelhinha de pernas curtas) não deu pra duvidar que era alguem que sabia o que queria, assim também era Janaina Rocha a Jana, que deve ter assustado seus pais quando sentenciou: - Ou faço TO ou não farei nenhum outro curso, (facinho imaginar ela levantado o queixo e falando com seu jeito espevitado). Com essa mesma determinação falava Maria Claudia, ou melhor Maria que aos 17 anos era a imagem da empolgação. Hoje pra nós é referencial de superação, a mãe de Bernardo, guerreira, Terapeuta Ocupacional e amiga, que o diga a sua fiel companheira Carla Helena(e agora também nossa, pretinha), com sua irreverencia e risada contagiante, formaram uma dupla inseparável nesses 5 anos. Não há lembrança de uma sem a outra por perto. Falando em dupla fiel outras que foram como a corda e a caçamba foram Erika Pontes, A. Pontes e Garden, ou Gardênia Magnólia tipico caso de opostos que se atraem, e distraem também, e esse era o ponto em comum entre as duas, a distração, quantas vezes não tivemos que praticamente desenhar uma situação pra elas entenderem...E no fim da explicação Garden discordava de tudo...Uma das situações ela ia anotar o email de Mauricéa e perguntou como se escrevia o anderlaine pode??? Já Erika ficou conhecida como a esquecida, tanto que esqueceu de vir no primeiro dia de aula ( e escapou da primeira rodinha). Ah Erika, Lelê pediu pra te lembrar que embora os atendimentos tenha acabado, ela era a dupla de Garden, sua dupla era Dedê) Outra distraida é Fabiana, lembro bem que no primeiro dia ela não esqueceu de pentear o cabelo não. Ao contrário do resto do curso, mas já dava sinais de sua obsseção por tirar xerox. Gerando a pergunta q não quis calar: Faby vai guardar tanta xerox onde???? Falando em guardar, retirei da minha gaveta das memórias, um dialógo interessante, que aconteceu naquela manhã, Entre Mauri e uma mocinha de jeito frágil chamada Vanessa Golçalves, ela falava que chegou até a Terapia Ocupacional por causa de uma “Tal” Nise da Silveira. Vanvan pequenina, jeito timido ,franzino, uma vozinha quase sussurrada, calminha... parecia uma canção de ninar. Mas a letra dessa canção não era pra criança, ela falava de nomes como Vigotsky, Sartre , nietche e não poderia esquecer de Jackeline Duprat e Maria Helóisa da Rocha Medeiros, E por ai seguia... Docinho cheia de inquietações filosoficas, mente ruidosa, alma densa, e quirodáctilos musculosos. Sinceramente achei que seria tarefa facil falar sobre estas pessoas tão queridas, tão amadas, já que conheço a maior parte delas tão bem, mas a sensação é de impossibilidade. Como reduzi-las a palavras?? Como resumir tudo que vivemos nesses 5 anos?? Como descrever por exemplo alguém como Mariana Cavalcanti?? Sem filtro? Sem noção? furacão, um Javali de delicadeza...ou ainda poderia dizer carinhosa, impetuosa, maternal, protetora, carente, espontânea, forte, decidida, apressada e ainda seria pouco, então resumo como a minha sobrinha adotada mui amada Mari doida. Aqui vi em cada um o que me permitiram ver, e algumas vezes apenas o que quis ver... Aqui fui a Tia de Mari, mãe de Gaby, M.A de Nine, irmã e amiga de DD, Lelê, Vanvan, Keké, Garden, Erika, Faby, fui ,dupla de várias, dentre elas Naty nossa agregada querida, que parece que sempre fez parte da turma, pude conhecer Jana, Carla, Maria,Rosi (menos), o que foi uma pena, porque a saudade que sentirei, não será menor. Vi nessa trajetória o quanto crescemos, amadurecemos, e como Mari fala rejuvenesci na juventude delas... houve tempos em que foi doloroso estar aqui,pra algumas de nós, talvez todas, por um momento pensou em desistir, dias em que o clima era tão tenso que nem dava vontade de levantar da cama, até que, aprendemos a nos respeitar, a nos aceitar e por fim a nos querer bem, com nossas diferenças. Já que eramos o proprio leque de possibilidades, podemos perceber que faziamos colocações perfeitas e imperfeitas também, por q não, mas que tudo isso era uma cachaça. Hoje somos sine qua non umas pras outras. E sabe de uma coisa? Acho que é muito apropriado dizer que sentiremos saudades de cada detalhe do que construímos nesse período, das amizades, das brincadeiras, de dividir lanche, da rotina, de encontrar Gilson sempre apressado pelos corredores comendo pipoca. Saudade das aulas de Ana Luiza, onde se aprende e se diverte com seu jeito coisado de falar. Saudade de ouvir Maury dizendo “como essa moça cresceu” soando como uma caricia em nossos momentos de fragilidade. Saudade de Márcia com seu jeito reservado, mas com a resposta certa pra nossas indagações. De Keise já sentimos saudades precocemente, e Yani que já faz parte de tudo, estará em nossas lembranças e em nosso sentimento gratidão. Sentiremos saudade de cada pedacinho dessa história, dos pedacinhos de tempo, que vivemos com cada pessoa. Sairemos daqui na com a certeza de que saudade é ser, depois de ter.


sábado, 2 de outubro de 2010

Contagem regressiva pra o fim de uma etapa...


Fico assim sem vocês

Keké descombinada.
Aula sem risada.
Sou eu assim sem vocês...
O Bobath sem bolas....
Aline sem argolas.
Sou eu assim sem você...

Por que é que tem que ser assim??!!
Essas brincadeiras sem fim...
Se eu sofro a todo instante,
Ao pensar que está no fim...

Dedê sem Betinho...
Jana sem Claudinho...
Sou eu assim sem vocês...
Fatinha sem laços
E sem dar abraços
Sou eu assim sem vocês...

Tô louca para me formar
Agüento tanto estresse não
Arrumar um empregaço
Que não me dê cansaço
e ganhar um dinheirão...

Eu não aprendo e não sei por quê...
Ir pra final era o pior castigo
Eu via as notas e não podia crer..
Os professores foram mal comigo..
Por quê?? Por quê??

Garden sem careta
Vanvan sem borboleta
Sou eu assim sem vocês
Naty acordada
Faby bem penteada
Sou eu assim sem você

Lelê sem beicinho
Mari num cantinho ...
Sou eu assim sem vocês
Érika falando...
Ninguém se atrasando.
Sou eu assim sem você...

Se Gabriela brigar com você..
Agente sabe que não tem perigo.
Maria Claudia agora tem Bebê...
E Carla Helena continua rindo..

Por quê??
Por quêeeee??

Por que é que tem que ser assim??
É triste mas chegou ao fim...
Saudades a todo instante,
Todas vão sentir de mim...

TO não existe longe de vocês
O TCC quase acabou comigo
Já conto as horas pra poder rever
Se estamos juntas somos um perigo...

Por que??
Por queeee????

domingo, 19 de setembro de 2010

Sou Felizzzzzz...Agoraaaa!!!


Não é mais necessário revirar gavetas.
Hoje sei onde tudo está.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Vãs tentativas de reter o que é livre...


Inventei comprimidos imaginários para te prender, mesmo conhecedora da tua “essência” efêmera e escorregadia...Teci em mim delírios de estabilidade, percorrendo um a um, todo pedaço em que você inadvertidamente tocara, para jamais esquecer dos sentimentos despertados, fui armazenando as palavras ditas, compondo o cenário de uma vivência não existida, vigilante aos momentos em que você se fazia concreto – porquanto palpável.

Te compus meu , muito mais do que sua “natureza ” instável que me angustia, permitia, conservando esses ínfimos nadas, como se fossem tudo que você poderia me oferecer. Conhecedor dos teus desvios, escolhi ser caminho, seguro, sem obstáculos...

Entretanto, ontem derivei, me pus a gerar a agonia de ter te perdido sem no entanto jamais ter tido. Percepção viva que paralisou meD aDnoitecer, dando conseqüência a um agora anestesiado por teu desamparo. E por fim refreei o anseio pelo futuro que idealizei ao seu lado. Então dormi e ao despertar, era hoje e você já não existia do mesmo modo , nem aqui e nem em mim...

.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


Decidir não decidir nada, já é uma decisão.

Diariamente precisamos assumir decisões, simples ou complexas, fáceis ou difíceis. Decisões pertinentes a direção de nossa vida, na maioria das vezes não são fáceis de serem tomadas. Há exemplo disso, mudar de casa, de bairro, de cidade, mudar de emprego, fazer um trabalho diferente, decidir namorar alguém, terminar um relacionamento,ligar após um encontro, casar, separar, submeter-se a certos tratamentos médicos, comprar algo quando não há recursos sobrando, escolher que profissão seguir, que curso tomar, etc.
Tomar decisões é um processo no qual são escolhidas algumas ou apenas uma entre muitas alternativas para as ações a serem realizadas.
O conceito do vocábulo decisão é constituído por
de (do latim e significa parar, extrair, interromper) que se antepõe à palavra caedere (que significa cindir, cortar). Sendo assim, literalmente significa “parar de cortar” ou “deixar fluir” (Gomes L.; Gomes C.; Almeida, 2006).
Chiavenato (1997, p. 710) esclarece ao definir decisão como “o processo de análise e escolha entre várias alternativas disponíveis do curso de ação que a pessoa deverá seguir”. Tomada de decisão, segundo Oliveira (2004), nada mais é do que a conversão das informações em ação, assim sendo, decisão é a ação tomada com base na apreciação de informações. Decidir é recomendar entre vários caminhos alternativos que levam a determinado resultado.
As decisões são escolhas tomadas com base em propósitos, são ações orientadas para determinado objetivo e o alcance deste objetivo determina a eficiência do processo de tomada de decisão.
A decisão pode ser tomada a partir de probabilidades, possibilidades e/ou alternativas. Para toda ação existe uma reação e, portanto, são as reações que são baseadas as decisões.
A decisão é mais do que a simples escolha entre alternativas, sendo necessário prever os efeitos futuros da escolha, considerando todos os reflexos possíveis que ela pode causar no momento presente e no futuro.
Modernamente entende-se que é impossível encontrar num processo de decisão a melhor alternativa o que faz com que sejam buscadas as alternativas satisfatórias, ou seja, na prática o que se busca é a alternativa que, mesmo não sendo a melhor, leve para o alcance do objetivo da decisão.
Entende que o processo de decisão desenvolve-se em sete etapas, a saber:
* 1. Percepção da situação que abrange algum problema;
* 2. Diagnóstico e definição do problema;
* 3. Definição dos objetivos;
* 4. Busca de alternativas de solução ou de cursos de ação;
* 5. Escolha da alternativa mais apropriada ao alcance dos objetivos;
* 6. Avaliação e comparação dessas alternativas;
* 7. Implementação da alternativa escolhida.

Decidir é posicionar-se em relação ao futuro (Gomes L.; Gomes C.; Almeida, 2006).
Não adie o momento de tomá-las. Ouça a sua intuição, afinal, a vida é uma ciranda com muitos começos.